sobre sonhos e palavras
que assombra o meu ser
e deixa-me sem chão e a chorar.
Anjo Negro tão insistente que és
como te atreves a incomodar?
É nas tuas asas que não vejo nada
e tão pouco vida e amor.
Anjo Negro porque insiste em levar,
em fazer das tuas asas, armas cortantes
que tiram o ar, a alegria e também a vida
e fazes chorar sobre campas inocentes.
Anjo Negro és tão escuro nem a sombra te reconhece
és tão sinistro que a noite tem medo,
és tão injusto que os tribunais não caiem sobre ti,
tu simplesmente existes de forma ácida e dolorosa.
Autor: Carlos Cordoeiro.
Autor: Carlos Cordoeiro.
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