sábado, 27 de maio de 2017

Roulote 270


Empresa

Roulote 270

Localização

Rua Caetano de Melo 270
Vila Nova de Gaia

Telefone 

+351 223 235 092

Horário

Segunda-feira                11h00 - 22h00
Terça-feira                     11h00 - 22h00
Quarta-feira                   11h00 - 22h00
Quinta-feira                   11h00 - 22h00
Sexta-feira                     11h00 - 00h00
Sábado                           12h00 - 00h00
Domingo                        Encerrado

Especialidades

Prego Pão
Prego Prato
Hamburger Pão
Hamburger Prato
Cachorro
Alheira com ovo Prato
Omelete Pão
Omelete Prato
Kebab

Opinião Pessoal 

Estão com preguiça de fazer a comida? Não vos apetece cozinhar? Querem fazer uma batota e comer algo bom? Não têm ideias?
Venham à Roulote 270!!!
A Roulote 270 é um espaço acolhedor, íntimo mas ao mesmo tempo jovem, alegre, divertido; tem um atendimento muito bom, simpático, honesto, e de uma generosidade.
Eu provei cada especialidade e são todas muito boas, muito mesmo mas a que eu gosto mais e como mais vezes é o Kebab!
Adoro o Kebab daqui da Roulote 270, é qualquer coisa divinal!
Venham a este espaço maravilhoso onde são recebidos com um sorriso, simpatia, diversão, onde todos se dão e conhecem por isso, toca a vir!
Aconselho a toda a gente, vir a este espaço, que desde que abriu, é a nova sensação de Vila Nova de Gaia!!

https://www.facebook.com/Roulote-270-1819161031691578/ Facebook Roulote 270.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Poema Agora Sou Eu

Agora Sou Eu
que também tento lutar
ao teu lado mesmo sabendo que isto
é demasiado doloroso, mesmo sabendo
que isto derrama-se tão rapidamente
que pode explodir a qualquer momento;
Agora Sou Eu
que vejo-te adormecer
para saber que a maldade não faz do teu sono
dores e perdas de tempo
e que fiques numa questão de ansiedade
por isso encosto a minha mão
para te sentires mais protegida e em paz;
Agora Sou Eu
que percebo  mais e melhor
mas também injustamente
que na vida nada é bom a não ser
constantes provações dolorosas
que fazem de nós máquinas;
Agora Sou Eu
que percebo até que ponto na verdade
nunca vivemos, apenas sobrevivemos
a hipocrisia e maldade uns dos outros
simplesmente gostam de esfaquear
e beber o nosso sangue e ainda sorrir.




Agora Sou Eu
sim, agora sou mesmo eu que vejo de perto
vejo de perto tudo isto, toda esta falsidade,
toda esta dor misturada com ironia
e vontade de desistir mas apenas em pensamento;
Agora Sou Eu 
que penso que tudo isto podia ser melhor mas do pior
que penso que isto podia ser melhor mas é ilusão
que penso que isto foi tudo uma miragem
que penso que isto tudo foi doloroso bem cá dentro
mesmo eu não tendo dado conta da ferida aberta;
Agora Sou Eu
que tenho que sofrer também mesmo não querendo,
agora tenho que deixar sair o sangue impuro
agora as feridas têm que inflamar-se
agora quase que sou obrigado a sofrer mesmo que não queira;
Agora Sou Eu
que vejo que a realidade é tão dura
e magoa tanto, ao ponto de me magoar o interior
do meu interior, agora sim sou eu que estou ao teu lado,
agora sim estou mais perto do que nunca,
agora sim estou aqui e posso-te acalmar mesmo que eu não esteja,
agora sim posso sorrir mesmo que por dentro esteja numa dor mortífera,
agora sim posso dizer calma mesmo que por dentro esteja tão agitado
como as águas de um furacão, agora talvez possa dizer que vai tudo correr bem
mesmo que não acredite, ou não tenha esperança mesmo assim por ti...
por ti, tenho tudo,
tenho tudo como força, energia, alegria, simpatia, diversão
mesmo que não esteja assim, mesmo que o meu estado espírito
seja o meu negro possível que nem me vejo a mim mesmo
mas
Agora Sou Eu
que estou para ti,
que estou para te ajudar,
que estou para te embalar,
que estou para te dar mimos,
que estou para te acalmar,
que estou para te adormecer,
que estou para te dar beijinhos,
como fizeste comigo quando eu era criança.


Autor: Carlos Cordoeiro.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

POEMA FADO

O lugar que eu abandono
Nunca é pecado
Sinto que te sou mais perto
Mas Ah, olha para nós
Tão distantes como
O nosso amor
Como o nosso desejo.

Mas se eu um dia tentar a minha sorte
saberei que  contigo posso ter
aquilo que só não há na morte
a não ser um beijo fatal
como aquele na hora de despedida
na hora da desgraça, na hora d'agonia.


Autor: Carlos Cordoeiro

domingo, 14 de maio de 2017

PORTUGAL GANHOU EUROVISÃO | PORTUGAL WON EUROVISION


PORTUGAL GANHOU EUROVISÃO ESTA NOITE  |  PORTUGAL WON EUROVISION TONIGHT

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Poema Carta

Partiste...isto tudo é tão doloroso
tudo isto é difícil de digerir, porque a dor da saudade
é maior do que não te ver, apenas sinto que isto
continua, cada vez mais, de forma tão corrosiva
por isso quero libertar-me, desde que não me saia mal
afinal nem tu, nem eu, somos o ideal de um amor que nunca
resultou na sua essência, no seu momento por isso ambos sofremos!
Saudade esta que marca o meu corpo, a minha alma,
tudo isto é bastante inflamável, tu sabes isso mas ainda assim
podemos tentar fazer do nosso corpo algo fútil para ver
se a podridão torna-se em novas sementes, em que crescemos novos
para uma vida que nunca mudará, será tão fútil como nós fomos
quando temos que ser alguma coisa, mesmo que de forma imaginada
mas acho que conseguimos projectar possíveis amores.
Este momento foi tão corrosivo como os nossos beijos
beijos estes que estavam  repletos de uma doce hipocrisia
tanta ironia neste beijo que me inundou de distância por ti
mas pensei duas vezes...talvez tenha sido exagerado, talvez um dia
acredito nos nossos encontros que já foram retratados pelas memórias
memórias que cada vez são mais distantes do coração e do amor,
e por isso tento mesmo acreditar que somos algo melhor...digo eu!
Mas injustamente creio que tenho que me despedir mesmo
não sendo a minha intenção fazer das tuas lágrimas, momentos de dor
e de sangue a escorrer na tua alma, mas não gosto de escrever a nossa
despedida mesmo que seja, por segundos, não tenciono fazer das minhas palavras
a dor mais corrosiva no teu coração que foi gentilmente espetado por
amores que te foram desamores, mesmo sabendo que eras a Rosa de um
jardim mais próximo, de um jardim em sofrimento.

Autor: Carlos Cordoeiro.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Poema Tento Ver

Tento ver que tudo isto é falso
na medida em que tudo me magoa
mesmo quando prefiro a verdade
embora o sofrimento pareça mais ténuo;
Tento ver que isto tudo é farsa
no momento em que exploro a vergonha
da palavra dita em vão e dos homens
da falsa honestidade e verdade;
Tento ver onde posso procurar um novo mundo
novo este que posso tentar viver nele
mesmo que...a dor do desconhecido
seja maior do que tentar viver melhor;
Tento ver se posso tentar aproveitar o tempo
mesmo que este seja pior que a areia
porque escorre mais rápido, escorre de forma dolorosa.




Tento ver o que fazer das minhas lágrimas sangue
sangue este tão doce como a amargura de querer
mais, de querer viver aquilo que não existe
por isso recordo a amargura de viver o esquisito;
Tento ver aquilo que perdi através
 da recordação de momentos a preto e branco
ou então choro na cruz de quem partiu
mesmo quando era cedo demasiado para nos despedir;
Tento ver se isto tudo é meu
desde do coração mal amado,
até ao beijo roubado,
em dias de desespero e solidão sentimental;
Tento ver se tudo isto valeu a pena
ou então senão foi uma mágoa tão pura,
que não quis acreditar se era verdade ou não
mas simplesmente continuei neste sonho doloroso que é a vida.

Autor: Carlos Cordoeiro.