sábado, 30 de dezembro de 2017

Poema Vou Ser A Falsidade

Vou ser a falsidade por dias que já o são
embora eu consiga ser a falsidade todos os dias
simplesmente basta querer aquilo que nunca quis
mas insistem constantemente em querer mudar-me, o rumo.

Vou ser a falsidade, assim pode ser que seja diferente
aos olhos dos outros tudo é demasiado simples e fácil
apenas se deve fazer e não queixar, simplesmente é o que se quer
mas por amor de D-us, menos insistência por favor.

Vou ser a falsidade, parece ser necessário constantemente
visto que tudo que faço ou digo seja algo como contradição
ao olhar do outro que analisa, observa e censura mas simplesmente
devo viver, ou viver com o receio e o medo de sentir tudo isto instável?

Vou ser a falsidade, parece ser de melhor compreensão para com o outro,
Talvez, ser falso num mar de gente verdadeira parece ser um desafio mas uma
verdade, verdades rendilhadas de falsidades e de aparências e insistências,
enfim o costume dos dias de hoje, e das pressões de hoje.

Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 24 de dezembro de 2017

Poema A Partida

A partida agora é...tão intensa, como
foi o nosso primeiro olhar, assim como
o nosso primeiro beijo que fez-te deixar cair a mala
e eu ficar a tremer de emoção e prazer.

Tudo isto é demasiado intenso só para nós,
dificilmente iremos aguentar tanta saudade
visto que o nosso Amor sempre foi eterno e há-de ser,
bem como todas as lembranças que eu tenha de ti.

Agora tudo é demasiado duro por te ver partir
mas ainda assim sei que me amaste e eu a ti
de forma incondicional e que serás sempre o meu brilho
e por isso posso sentir-te com tanta força, como o teu abraço que sonhei.

Sim, a partida é mágoa sobre lágrimas completamente sentidas,
lágrimas que inundam toda a minha alma e fazem um lago chamado dor
mas que no meu coração transparecem Amor que tu e eu tínhamos
e sentíamos um pelo o outro, por isso eu te Amo Sempre Meu Pai.

Autor: Carlos Cordoeiro.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

FELIZ DIA DA MÃE


Alphonse Mucha
Morning Star

Feliz Dia da Mãe, porque hoje é dia 08 Dezembro, feriado, mas também é o Dia da Mãe como antigamente, por isso Mãe, que sejas como esta estrela da manhã, que me ilumines todas as manhãs,todos os dias, para sempre!






sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Poema Primavera

Enquanto as flores floriam
eu olhava pelos campos que se estendiam
por prados verdejantes e coloridos
ao teu lado como meu grande Amor.

Enquanto as trémulas flores
timidamente se mostravam aos raios de sol
e eu via e sentia os raios iluminarem a minha face
sentia o teu amor, aqui ao meu lado - que bom.

Esta Primavera tão apetecível
como os teus beijos tão sublimes
como esta brisa que sentimos
enquanto estamos sentados neste banco ao ar que nos esculpe.

Esta Primavera que tanto admiro
como aprendi a admirar-te
te tão sublime e simples que és como as flores
que crescem tão calmamente no campo e perfumam o ar.


Poema escrito ao som de Chopin - Spring Waltz (Mariage d'Amour).
Autor: Carlos Cordoeiro

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Poema Piú Ni Domu

Piú Ni Domu
qui no hái outro cui
siotti me allegro
niodum più etat;
Piú Ni Domuquo nitt vidat ni
opus lai niv vin
jotae miuof kiphae;
Piú Ni Domu
domus status statae
nai ni opus deni
quat mi avat iodomuo; 
Piú Ni Domu 
allus turban sact sactum
refetus mitrae sattus octupum
allum cóium piv dierae mudea.

Autor | Auttur: Carlos Cordoeiro. 

sábado, 18 de novembro de 2017

Poema Na Campa da Minha Morte

Na Campa da Minha Morte serei tão perfumado
como o perfume que usaste todos os dias,
nas nossas noites mais especiais,
naquelas noites de um amor tão intenso como mortal;
Na Campa da Minha Morte sentia as rosas
como te senti a ti na minha cama
todas as manhãs com leves beijos
intensos por sensações que nunca hei-de esquecer;
Na Campa da Minha Morte adormeci
tão calmo e pleno como fiz no teu peito
depois de um sublime envolver amoroso
entre luzes nocturnas que  davam carinho ao nosso amor;
Na Campa da Minha Morte senti calma
como todos os dias que tu fazias de mim uma pena
das mais leves que pode pousar em águas furiosas
como por vezes as tempestades do meu interior incomodavam.




Na Campa da Minha Morte eu cheirei flores
como aquelas que eu te dava todas as manhãs
juntamente com o beijo na tua face rosada
e doce do acordar gélido de uma brisa de montanha;
Na Campa da Minha Morte petrifiquei
por todas as felicidades que me pudeste dar
e eu sem reacção adorava-te ainda mais e
cada vez mais por todo este amo ser gigante;
Na Campa da Minha Morte senti
como ninguém o verdadeiro amor contigo
de forma tão pura e ingénuo que eu sabia que
tudo isto era um amor eterno e verdadeiro;
Na Campa da Minha Morte chorei
chorei por saber que passou tanto tempo
mesmo sabendo que vivi tudo de bom,
mas agora posso descansar pelo alegria, pela bondade, pelo nascimento.

Autor: Carlos Cordoeiro.

sábado, 11 de novembro de 2017

Poema Somos Algo

Somos Algo mesmo que indefinido
que nos vemos e sentimos
com ou sem amor,
é tudo tão puro.

Somos Algo que geometricamente
é indefinido mesmo que tracemos
algo mais concreto e nem tanto abstracto
como esta nossa amizade de cotas e afastamentos distantes.

Somos Algo incrivelmente apetecível
somos melhor que aquele chocolate que sonhamos
mesmo sem açúcar somos os mais doces
por mais amargo que seja a receita disto tudo.

Somos Algo tão puro como a visão
que eu tenho das montanhas mais altas
e das brisas mais refrescantes como aquelas gélidas
manhãs em que acordava frio e envolvia-me para esconder algo.




Somos Algo tão perdido como o Abstracto
de todo este nosso sentimento confuso
pela confusão das nossas palavras
que se mistura com a doçura dos nossos olhares.

Somos Algo demasiado perdido em nós mesmos
e através de um só nos encontramos de forma perdida
através das conversas mais sorridentes e por isso
nos adoramos como somos, loucamente saudáveis.

Somos Algo tão perdido que sinceramente nunca nos encontramos
apenas através das palavras nos completamos tão bem
que os olhares são demasiadas informações para tudo isto
simplesmente trocamos as palavras mais simples e sinceras.

Somos Algo mesmo nos dias mais chuvosos, tristes e banais
ainda assim fazemos das nossas palavras algo tão superior
algo tão grandioso como todo este sentimento e vontade
de nos unirmos como algo tão puro e que simplesmente acontece.

Autor: Carlos Cordoeiro.

Poema Noite

Pelas estrelas da noite
que seja a noite um manto
onde o teu sono
seja o descanso brilhante.

Que as estrelas da noite
e que brilham tão intensamente
sejam o céu do teu sono
devagar e que faça tu adormeceres tão lentamente como o amor.

Que esta noite não sintas o gélido frio
da brisa nocturna que corre pelas ruas frias
da cidade onde vives
mesmo sem saberes, dorme calmamente.

Esta noite que faça do teu sono
algo tão suave como o beijo materno
de todas as noites para deixares-te adormecer
pelos lençóis finos da doçura de um sono.

Autor: Carlos Cordoeiro.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Poema Nunca Fui Tão Feliz

Nunca Fui Tão Feliz
como nestes dias de completa
angústia mesmo sabendo que
algo podia ser melhor que tudo isto;
Nunca Fui Tão Feliz
mesmo pensando no pior de mim
em todos os sentidos, ou mesmo
pondo fim a tudo isto de forma aleatória;
Nunca Fui Tão Felizmas como passagens, como algo passageiro
mesmo sabendo que isto parecia um filme
tudo a mexer, mas nada fixo, nada nítido;
Nunca Fui Tão Feliz
como nos dias cinzentos de um amor
sozinho só por mim ou por dois
que não existem como algo maior, por isso nada existe.  




Nunca Fui Tão Feliz
excepto no momento que tenho que te
ver e aturar mesmo contra a minha vontade
mesmo sabendo que supostamente queres o meu bem;
Nunca Fui Tão Feliz
excepto quando me pedem para ser mais adulto
do que sou agora, embora nunca o seja, mesmo
quando me fazem pressão para aquilo que não é desejável;
Nunca Fui Tão Feliz
tirando momentos de tensão e agonia
que não gosto de recordar ou então
de tornar verdadeiro aquilo que me faz chorar;
Nunca Fui Tão Feliza não ser que tu queiras fazer a minha vida, pela tua...
mesmo sabendo que isso é o que eu não gosto, quando
decides por mim aquilo que eu nunca quis, visto que eu sei o melhor para mim.

Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 29 de outubro de 2017

Poema Por Ti

Por Ti eu amo-te tanto
que era maior que os nossos corações
mesmo sendo um amor grandioso
como os nossos beijos subtis.

Por Ti seremos o melhor par de dança
farei de ti, aquela que desliza na
minha sensualidade de te querer
como agora tão suavemente como as minhas mãos em ti.

Por Ti eu sou completamente perdido
que não sei muito bem se
te amo ou se te adoro mas sinceramente
tudo isto é tão intensamente, estou com calor.

Por Ti dançava bem junto a ti
para te sentir suavemente enquanto sorria de desejo
enquanto juntava as minhas mãos ás tuas de tanto prazer
e desejo por ti, em tocar-te e amar-te loucamente.

Autor: Carlos Cordoeiro.

Poema O Início

Olhei para ti desde do início
mas tentei não me intimidar
sem antes tentar
eu impressionar
sem antes ter por ti um indício.


Olhei pela minha vontade
mesmo quando o teu olhar
era um punho de beldade
quando eras brutalmente bela
e fazias de mim uma gelatina do amor.


Olhei tanto com admiração
vi em ti um anjo que podia amar
mesmo no início
isto tudo sendo difícil
visto que timidamente comecei a amar-te.


Agora que te imagino minha mulher
ou pelo menos amante das noites
mais perfumadas e intensas
quero contigo tentar os troques tão suaves
o sublime do desejo e do apetecível.


No teu corpo quero sentir-me desejado
quero levemente deixar a minha mão
explorar-te mesmo de forma inocente
quero sentir tudo isto livremente
sem pecados, nem defeitos, nem medos.


Quero amar-te como sempre sonhei e desejei.

Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 22 de outubro de 2017

Poema Se Eu Morresse

Se Eu Morresse não saberia na
verdade se te tinha amado
como te tinha prometido;
Se Eu Morresse não sabia se eu
tinha perdido o melhor de nós
mesmo sendo tudo simples;
Se Eu Morresse nunca iria ter aqueles
anos para recordar os nossos melhores
momentos no sofá, à lareira, inverno;
Se Eu Morresse nunca iria saber se
te fiz feliz e se viste em mim
o príncipe que sempre desejaste desde miúda.




Se Eu Morresse nunca poderia saber se
eu era um anjo, ou um herói
para ti, para os nossos filhos;
Se Eu Morresse nunca saberia o que eu fiz
neste mundo por mim ou por ti
simplesmente ficava pelo desconhecido;
Se Eu Morresse nunca poderia brilhar
para ti, como o Amor que sempre
prometi, nem podia proteger;
Se Eu Morresse nunca iria saber o
final da história, o que eu fiz por ti
ou se simplesmente vivi sem propósito.


Autor: Carlos Cordoeiro.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Poema No Caminho Certo

No Caminho Certo
tracei um desejo ardente
por ti, desde sempre
que em ti vejo um Amor louco;
No Caminho Certo
eu descubro o que é isto
sendo Amor ou não
sei que isto é para durar;
No Caminho Certo
vejo-me tão belo
como as flores deste meu jardim
deste jardim tão sublime;
No Caminho Certo
descobri que tudo isto é tão intenso
como os nossos beijos
intensamente e eroticamente imaginados.




No Caminho Certo
vi amores tão sublimes e tão subtis
que perfumavam o meu dia
como agora a primavera que há em mim;
No Caminho Certo
descobri que a dor é passageira
mas o Amor não é
por isso estou eternamente a amar;
No Caminho Certo
algo superior mas que não vejo
mas sinto como algo puro
como tudo isto que sinto agora por ti;
No Caminho Certo
quero descobrir se és a flor
dos meus sonhos ou então simplesmente
a dor quotidiana dos meus dias.

Autor: Carlos Cordoeiro.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Poema Pelo Menos

Pelo Menos sei que estás por aqui
assim podemos nos amar mais
como eu sempre sonhei
naqueles sonhos mais atrevidos;


Pelo Menos sei que estás por perto
mesmo por vezes eu achando
que é um sonho, oh mas este
sonho é bom demais e posso amá-lo;


Pelo Menos sei que me amas
e eu o mesmo, porque choro
quando estás longe mesmo que
não seja a despedida final;


Pelo Menos sei que te posso amarcomo sempre e beijar-te como
não existisse amanhã ou então
deixar-me levar pelo sublime dos nossos beijos.


Autor: Carlos Cordoeiro.

Fado Poema

Este meu sentimento
que foi caminho
da minha sina
má ditada pela má sorte.

Este meu destino
tão mal traçado
por esta amargura
de ser mal amado.

Este meu sentimento
tão perdido por ti
que agora apenas
estou por ti.

Este meu destino
que agora não está mal
como de antes
mas apenas sou um fio num dedal.

Autor: Carlos Cordoeiro.

Poema Confio

Confio eu podia ser tudo
por completo sem qualquer
julgamento ou olhares indiscretos
apenas só nós como agora;
Confio podia ser mais do que quis
mas por agora somos isto
embora sejamos já algo bom
bom demais que se torna especial;
Confio há esperança
de tudo isto ficar melhor
ficar como de antes
mas agora melhor;
Contigo não tenho medos,
não tenho qualquer receio,
não tenho qualquer pudor
do que possa vir, seja bom ou mau.




Contigo posso ir por qualquer caminho
porque confio em ti,
confio no nosso amor,
confio desde sempre em nós;
Confio que me desejas o melhor Amor
como eu a ti, desde sempre
desde das nossas longas cartas
trocadas como beijos íntimos;
Confio em ti como um filho numa mãe
como aquele amor inocente,
como aqueles olhares inocentes,
como todo estes gostos inocentes;
Confio no momento em que despertaste
em mim todo um brilho
que eu partilho contigo desde sempre
porque te amo mais que tudo.

Autor: Carlos Cordoeiro.

sábado, 7 de outubro de 2017

Poema De Mim

De mim sai amizade
e não crueldade;
pois da minha solidariedade
sai amor e amizade.

Dos meus olhos
saem o chorar,
pois do chorar
sai a dor e o sofrimento
que eu passei a pôr,
estes anos todos que
agora tenho 11 anos.

Da minha poesia
sai o talento,
do talento sai a fama,
pois a minha profissão
pode ser qualquer uma
porque eu invento
uma coisa e ao fim
dá, alegria para pessoas
de bom coração.


Autor: Carlos Cordoeiro
(Poema escrito com 11 anos)

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Poema A Flor

Querida flor,


Querida flor que floresces no meu coração
tão intensamente e que despertaste em mim prazeres
atrevidos como o atrevimento que tenho por ti
mas de forma regrada.

Minha flor que despertaste em mim um Amor por ti
loucamente intenso que faz de mim uma nova flor
que ainda é feia mas irá tornar-se linda como tu
neste dias frios e gélidos mas sempre com alguns raios tímidos de sol.

Oh minha flor que fazes me sentir tão bem,
tão profundamente na beleza das cores mais sublimes
assim como os dias tão longos que nos deixamos deitar
na relva fria de um jardim contemplando as estrelas como nós.

Adorável flor que estás sempre presente em mim,
que agradavelmente me purificas constantemente
e por isso sinto-me bem contigo, em mim e no Mundo
por isso é que somos agradavelmente um cheiro sublime na natureza.


Autor: Carlos Cordoeiro. 

Poema O Momento

O momento é este que sinto aqui e agora
contigo, no carro a viajar pelo nosso amor
que ainda agora começou nos primeiros
segundos do nosso filme favorito; 
O momento penso eu que poderá
ser aquele que imaginamos como o melhor
mesmo tendo como incerto
isto mesmo, o momento melhor para nos amar;
O momento é este, tenho a certeza,
os nossos olhos são estáticos um pelo outro
as nossas bocas estão tão próximas
como a minha mão do teu corpo mais íntimo;
O momento é toda esta intensidade que não consigo falá-la
mas apenas senti-la tão intensamente e de forma tão pura
que eu mesmo tenho dificuldade em aguentar tanto amor
mas sinto-o bem cá dentro e por isso te escrevo constantemente.




O momento é nosso, sempre o foi, e será
por isso é que somos naturalmente belos
mesmo quando os dias são mais cinzentos
e haja mágoa entre nós os dois; 
O momento é tão intenso como um beijo
que não é dado mas é pensado
por isso ainda tenho mais vontade de o dar
mesmo sabendo que é um risco de me apaixonar facilmente;
O momento
é tudo isto que te escrevo
mesmo parecendo repetido ou até banal
mas tudo isto que está cá dentro é tão verdadeiro
como timidamente o que quero e mostro a ti;
O momento foi é e sempre será o que te escrevo mesmo quando não quero
O momento é este prazer de escrever sobre e para ti de coração
O momento é saber que mesmo pela amargura adoro-te através das minhas palavras,
bem O momento é tudo isto que faz sentido bem no meu coração que é iluminado por ti.

Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 1 de outubro de 2017

Poema Flor

Flor que floresces no meu coração
e tornas todo este sentimento
como um aroma tão suave
como os leves lençóis do nosso amor.

Minha flor que és pétalas
entre o nosso cetim misturado
com o teu acordar e o teu suave sorriso
como a leve brisa da primavera.

Entre lençóis perfumados
como os nossos beijos eternizados
entre aromas tão fortes
como este nosso amor tão aditivo.

Como a nossa pele é tão suave
igual aos beijos intensos que trocávamos
entre carícias tão fogosas que a nossa pele se arrepiava
de tão sensível que eram nossos corpos. 

Este nosso amor tão intenso como a luz do sol
que faz de nós também estrelas, por isso é que o
nosso amor brilha tanto, e por isso somos intensos.

Autor: Carlos Cordoeiro. 

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

IN SITTU


https://www.youtube.com/watch?v=0RSxhb-9FsA&t=16s

(olha o link em cima)

IN SITTU

IN SITTU, é um vídeo que questiona a Pintura como meio expressivo.Actualmente há limites na Pintura? Existe o transcendental enquanto meio plástico alcançável? Existe o silêncio e o nada na Pintura enquanto execução artística? O que torna a Pintura um meio tangível? Qual a barreira entre o visível e  o imaginário? O que é a sombra? O que é o pincel? Quais os suportes que realmente existem e aqueles que parecem ser irreais? Qual o verdadeiro significado da Pintura?
IN SITTU, não é mais do que uma experimentação em suporte de vídeo onde explora as Artes de forma muita crua, muita rude, muito despida sem qualquer tipo de apoio sonoro, apenas o que se vê é o que é.

Criador do vídeo: Carlos Cordoeiro.
Autor do texto: Carlos Cordoeiro.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Poema O Anjo

O Anjo sou eu que fiz dos teus dias
mais brilhantes, mais puros
daí sentires-te tão bem
como eu neste momento.

O Anjo quero ser eu em ti
para te sentires minimamente segura
como eu senti seguro quando senti a luz
do Divino Sagrado.

O Anjo talvez possa ser eu
enquanto olho pelas infelicidades e dor
que agora sentimos ao olhar pelas
pessoas que já foram e nos são queridas.

O Anjo sou eu que te guardo
da noite que tu julgas negra
mesmo quando tens um céu estrelado
como dávida  de algo superior.




O Anjo posso ser eu
na tua cama ou fazer-te voar
mesmo que nenhum de nós tenha asas,
embora o desejo e o amor faça o resto.

O Anjo
poderemos ser todos nós
no mundo em que fazemos de nós
mesmos seres tão iluminados que
o dia é mais radiante como o teu sorriso.
 
O Anjo sou eu sim, quando te abraço
com amor, desejo e carinho que tenho
no momento que penso que somos
como um conjunto universal e brilhante.

O Anjo somos todos nós que guardamos
mensagens especiais, mesmo sem saber,
mas devemos mostrar como um belo manto brilhante
de bondade para todos vocês.

Autor: Carlos Cordoeiro

Poema Este Filme Já Não É...

Este Filme Já Não É o mesmo desde
que isto se tornou mais difícil de sentir,
e de saber que estás longe mas ainda assim
acredito que estás por perto, pelo menos em pensamento.

Este Filme Já Não É o mesmo
assim como a sala do cinema está cheia
dos nossos momentos que foram filmados em grande
plano e por isso sabemos ao detalhe.

Este Filme Já Não É o mesmo
que vimos em alguma sala de cinema
em que a parte interessante era o nosso momento
que ainda passa como melhor cena.

Este Filme Já Não É aquele
em que eu chorava com medo
do desfecho que fosse infeliz
mas descobri que o Amor foi o grande final do melhor filme.




Este Filme Já Não É
aquele
que queríamos ficar a ver
mesmo durante o intervalo nós
próprios somos a melhor cena.

Este Filme Já Não É em público
mas em privado, entre nós, entre um amor
que nós gostamos de sentir
como um fogo intenso, como o nosso olhar.

Este Filme Já Não É daqueles que tu queiras
ver por ser demasiado pessoal
e íntimo como as palavras que só eu troquei
aquelas palavras sussurradas apenas àquele ouvido.

Este Filme Já Não É não é daqueles que podes alugar
muito menos comprar, porque não tem qualquer preço
a não ser o preço alto de não ter nada disto
que tu sabes que é amor, carinho, sentimento que todos querem sempre.

Autor: Carlos Cordoeiro.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Poema Dos Dias Eu Faço...

Dos Dias Eu Faço
eles tornarem-se melhores
como todos os meus versos
que por ti escrevi;
Dos Dias Eu Faço
que sejam tão belos
como tu que admiro
como as flores da primavera;
Dos Dias Eu Faço
tornarem-se tão brilhantes
como o meu desejo por ti
que desde sempre existiu;
Dos Dias Eu Faço
serem tão grandiosos
como tudo isto que vivemos
desde sempre, como um amor.




Dos Dias Eu Faço
são daqueles que os vivo
intensamente seja por ti
ou pelo nosso amor fugaz;
Dos Dias Eu Faço
toda uma intensidade
todo um momento intenso
como o nosso amor;
Dos Dias Eu Faço
um momento tão poderoso
como o amor que sinto por ti
mas não sei bem desde quando;
Dos Dias Eu Faço
ser algo melhor, algo intenso
como os nossos beijos secretos
que ainda hoje trocamos.

Autor: Carlos Cordoeiro.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Poema Saudade

Deixaste em mim uma saudade
e por isso penso nos nossos últimos
beijos que demos tão loucamente
como este amor que teima sempre a continuar.

Em mim provocaste saudade
que pensando bem não custa tanto
porque fecho os olhos e penso nos nossos beijos
tão intensos e fortes como isto que vivemos.

De mim esperas saudade
porque gosto que esperes por mim
pois assim o nosso beijo será mais intenso
como  tudo isto que vivemos até agora.

Da tua saudade posso esperar
um amor completamente forte
e verdadeiramente intenso visto
que tudo isto é sincero e tão verdadeiro.

Da nossa saudade posso esperar por tudo
afinal temos um amor em comum
por isso nada disto acaba pelo contrário
cada vez será mais forte, mais intenso, como nós.

Autor: Carlos Cordoeiro.

sábado, 2 de setembro de 2017

Poema Não Somos Namorados...

Não Somos Namorados...
mas sinto a tua falta naqueles
dias frios, gélidos em que a chuva cai
e parece que gela todo o meu corpo
até o meu carinho por ti;
Não Somos Namorados...mas fico de coração partido
ou assustado quando não sei de ti
e faço o pior cenário de um filme
em que o final é a tragédia dos dois;
Não Somos Namorados...mas discutimos por coisas tão supérfluas
ao telefone, cara a cara, de qualquer maneira
e feitio mas pronto somos assim
como faíscas que se queimam completamente;
Não Somos Namorados...mas falamos tanto, que os nossos diálogos
estendem-se por distâncias que são grandes
como nós, puros de luz e verdadeiro
sentimento e natureza.




Não Somos Namorados...
mas brincamos tanto um com o outro
parecemos autênticas crianças
a idade não passa por nós
somos  eternamente ingénuos;
Não Somos Namorados...
somos teimosos e soltamos as ideias
como a criatividade que faz das nossas vidas
cores completamente divertidas
que fazem de nós pessoas alegres e boas;
Não Somos Namorados...
mas temos tantos gostos em comum
somos de uma Arte que mistura
químicos que só existem em nós
E que faz de nós grandes cúmplices;
Não Somos Namorados...
não, por acaso não...mas caramba
que temos coisas tão parecidas temos
já viste!? Fazemos de nós mesmos
um sentimento maior e tão genuíno que nos unimos, mesmo longe.


A ti dedico, Amiga.
Autor: Carlos Cordoeiro.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Poema Acho Que Não É Impressão...

Acho Que Não É Impressão...
mas realmente aconteceu mesmo!
este beijo aconteceu mesmo, mas eu nem me senti
apenas senti esses lábios tão suaves
como a tua pele que se deita em cama de veludo;
Acho Que Não É Impressão...os nossos olhares trocaram de uma forma
que nem sei explicar, apenas entre faíscas
sentimos um verdadeiro olhar e sentimento
mesmo que fosse tudo pequeno como a semente a crescer;
Acho Que Não É Impressão...que penso que te vi mais que uma vez..ora
na rua, estrada...estamos destinados a alguma coisa?
Não sei diz-me tu...ainda me lembro do beijo
que ainda sinto o momento em sonhos belos;
Acho Que Não É Impressão...
começo a desejar-te mas de forma tímida
como o sol entre nuvens que tenta iluminar
como eu a ti...mas ainda assim sinto este nosso calor
que pode ser a timidez de agir em situações de sorriso atrapalhado.




Acho Que Não É Impressão...pois não !? qualquer coisa poderá vir a acontecer
ou já está? Penso que sim...já me sinto atrapalhado
para te falar de toda esta situação que venho a sentir
mas penso que saberás o que é;
Acho Que Não É Impressão...mas não pareço uma criança?
será normal estar assim confuso? quando beijo,
os meus lábios lembram-se da primeira vez e sorrio
como fosse sempre novo e bom todo este sentimento;
Acho Que Não É Impressão...tudo isto está mesmo a acontecer...este sentimento
que acho que chamam Amor e que é tão poderoso
como a Natureza mas o que eu recordo é o nosso primeiro beijo
tudo o resto é um completo para nós mesmo como almas;
Acho Que Não É Impressão...
que já somos Amor em pessoa como um,
e por isso sentimos tudo isto como veludo, como algodão
é tão bom e leve, que sensação tão leve e pura esta que sinto por ti
que gosto, que toque, que carícia tão suave e calma que me dás, Amo-te.


Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 27 de agosto de 2017

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Poema Se Por Vezes Duvidares

Se Por Vezes Duvidares
se te amo lê tudo que te escrevi
vê tudo que fiz por ti
sente tudo que vivi por ti;
Se Por Vezes Duvidares
o meu amor por ti
pensa nos nossos momentos
na nossa magia espontânea;
Se Por Vezes Duvidares
de nós em qualquer momento
nunca te esqueças de tudo isto
de tudo isto que é natural como a escrita;
Se Por Vezes Duvidaresdesconfiares do enigmático
nunca duvides de tudo isto
deste nosso sentimento ingénuo.




Se Por Vezes Duvidares
lembra-te que estive aqui
fiz das minhas palavras
tua paz e dócil momento;
Se Por Vezes Duvidaresnão te esqueças das horas
dos eternos segundos vividos
em torno de inocências vividas;
Se Por Vezes Duvidaresem que estive presente
pensa apenas e só que tudo isto
sempre foi para ti e tu sabes;
Se Por Vezes Duvidares 
o meu amor por ti apenas
lê o que te escrevo de forma
tão inocente mas sempre sincera.

Autor: Carlos Cordoeiro.

quarta-feira, 9 de agosto de 2017

For You Poem

For You...I'm worst than I thought
For You...My tears won't fall again
For You...I never tried to be something

For Me...My tears are wounds, my soul are a prision for my feelings
For Me...The pain it's started again and all over again
For Me...The sadness is daily

For You...I'm useless to keep the normal guy
For You...I'm not a hope in life, just review the film twice
For You...The film about me is dark as soon like my love

For Me...I would like to fly to imagine better things
For Me...I write in blue clouds and amazing worlds
For Me...I was a little flower in happiness

For You...I don't have a promising future
For Me...I can change the things
For You...You spoke many times to prove my mistakes
For Me...Don't worry it's just a moment to keep the life.

Author: Carlos Cordoeiro.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Poema Pensei Que...

Pensei Que Isto era uma suposta amizade
mas que a troca das palavras é bastante
agressiva mesmo com assuntos demasiado banais,
devo-me habituar à ideia?;
Pensei Que Isto fosse algo mais normal
por vezes sinceramente duvido de algumas palavras
mesmo gostando de as ler ou ouvir,
mas não posso gostar de uma coisa que me corrói;
Pensei Que Isto deveria ser bom,
mesmo sendo uma amizade estranha
tudo penso fazer sentido através de
palavras trocadas de forma organizadas;
Pensei Que Isto fosse algo prometedor
mas sinceramente são constantes desilusões,
mesmo não sendo de todo minha intenção
desculpa mas por vezes é o que sinto em pele e coração.




Pensei Que Isto fosse passado mas pelos vistos
ainda vejo por agora, como miragem do pesadelo
do que já vi ou então senti o que posso vir a sentir
mesmo sendo algo utópico mas serei eu sonhador;
Pensei Que Isto seriam mais que palavras gastas e sujas
aquelas palavras que já não aguento escrever para ti ou
para aqueles que me odeiam mas eu insisto em falar
por um punhado de esperança pela normalidade do pensamento;
Pensei Que Isto pode estar mal escrito
visto que tu insistes em ver e ser o meu dicionário
precisarei de quantos anos serei eu português
ou apenas a escrita saberei de forma errada?;
Pensei Que Isto fosse normal mesmo sendo minha Amiga,
mas espera...não será tudo isto normal? Pois claro já me habituei a tudo isto
como habituei a levantar-me à mesma hora,
embora as palavras por vezes sejam amargas mais do que o meu próprio sangue,
embora as palavras sejam mais cruas que os sentimentos mais cruéis,
embora as palavras sejam mais corrosivas que o pior ácido conhecido,
mas talvez tudo isto seja uma mistura de amizade, estranheza e incompreensão.


Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 23 de julho de 2017

Poema Por Um Punhado

Por Um Punhado de dor
e bastante mágoa, tiraram
aquilo que eu não pude admirar
mesmo sendo meu naturalmente;
Por Um Punhado de tristeza
perda com saudade tornei-me
completamente fora do sítio
actualmente já pareço não ser de onde sou;
Por Um Punhado de batalhas
guerras, e bastantes armas tornei-me
alvo. alvo de tudo que possa ser dor
possa ser confusão e constantes desilusões;
Por Um Punhado que pareceu-me ser
aquilo que quis mas indeciso, por isso
mesmo perdi-me no que queria mesmo
encontrando de forma acidental, mesmo sendo eu, de sempre.




Por Um Punhado que a minha indecisão
de ser algo maior que as estrelas
fez de mim agora ser pequeno
mas grande através das letras e palavras elegantes;
Por Um Punhado de sonhos
que me tornei tão poético mesmo sabendo
que era arriscado sonhar aquilo
que eu apenas pensei de forma utópica ser;
Por Um Punhado pensei desistir
mas pensei que ao desistir não poderia criar
aquilo que faz dos meus dias brilhar
um brilho tão intenso como a luz de todos os dias;
Por Um Punhado de solidão, tristeza, mágoa
penso não ser uma dor constante de mim mesmo,
ou dor de alguém, ou até uma desilusão de alguém
apenas quero surpreender como de antes.


Autor: Carlos Cordoeiro.

Poema Monóculo

Monóculo foi por onde te vi partir pela metade,
a metade que desconheci desde do início,
mas que ainda assim tive a fé em ver o resto,
apenas fiquei pela ansiedade e o desejo;
Monóculo apenas te vi por um
que era tão gigante como tudo isto
mas apenas a verdade era pela metade
por isso meio a meio, como o nosso amor.

Autor: Carlos Cordoeiro.

domingo, 11 de junho de 2017

Poema O Filme Já Não É O Mesmo

O Filme Já Não É O Mesmo
as cadeiras agora estão desgastadas
outras por estrear, outras que nem estão lá
eu penso que filme irei ver
se nem quer está gente apenas aqueles que um dia
vi em fotografias como recordação de anos passados;
O Filme Já Não É O Mesmo
desde que cada um de nós parte
mais cedo que outro, mesmo que o comboio
ainda não chegue para nos levar
ainda assim queremos nos adiantar
por um destino tão negro como o negro da montanha da noite;
O Filme Já Não É O Mesmo
já não sinto o frio da noite
em que estou de passagem entre o frio
e a sala confortável em que vejo imagens
e ao meu lado o amor que sempre quis ter e desejar;
O Filme Já Não É O Mesmo
já nem o sentimento é o mesmo de ver
e sentir-me atraído pelas mulheres belas
em imagens grandiosas à minha frente que me faziam
deslizar pela cadeira cinematográfica da sala.




O Filme Já Não É O Mesmo
a partir do momento que o nosso melhor filme
caiu na desgraça de se tornar história,
a partir do momento que a nossa melhor cena
agora é recordada em conversas de tarde ou noite,
a partir do momento que aquele beijo gigante que vimos
foi o mesmo que nos demos mais em momentos mais íntimos;
O Filme Já Não É O Mesmo
desde que senti que o cinema fazia parte do nosso imaginário
não do nosso diário
simplesmente apenas recordei os nossos momentos
mesmo aqueles mais aborrecidos...mas estava ao teu lado;
O Filme Já Não É O Mesmo
nunca foi, aliás ainda hoje penso mesmo qual
era o filme que vimos, se o filme era o amor, a vida ou a morte,
qual deles admirados mais, qual deles nos despertou mais gosto
apenas quis chorar por saber que nenhum deles me fez feliz
apenas tu que foste uma aparição na minha vida ou no meu ser;
O Filme Já Não É O Mesmo 
é que já não é o mesmo, agora tudo parece inflamável
agora tudo parece mau, dentro e fora do meu coração
agora o filme é de acção mas ao mesmo tempo de terror
apenas tento ter tempo para suspirar e quase que nem consigo
apenas vejo e ouço mas não posso agir, o filme é demasiado real
demasiado directo, demasiado perturbador para os meus olhos
que apenas viam os filmes com finais feliz mas que agora descobrem
que tudo é a preto e branco.

Autor: Carlos Cordoeiro

sábado, 27 de maio de 2017

Roulote 270


Empresa

Roulote 270

Localização

Rua Caetano de Melo 270
Vila Nova de Gaia

Telefone 

+351 223 235 092

Horário

Segunda-feira                11h00 - 22h00
Terça-feira                     11h00 - 22h00
Quarta-feira                   11h00 - 22h00
Quinta-feira                   11h00 - 22h00
Sexta-feira                     11h00 - 00h00
Sábado                           12h00 - 00h00
Domingo                        Encerrado

Especialidades

Prego Pão
Prego Prato
Hamburger Pão
Hamburger Prato
Cachorro
Alheira com ovo Prato
Omelete Pão
Omelete Prato
Kebab

Opinião Pessoal 

Estão com preguiça de fazer a comida? Não vos apetece cozinhar? Querem fazer uma batota e comer algo bom? Não têm ideias?
Venham à Roulote 270!!!
A Roulote 270 é um espaço acolhedor, íntimo mas ao mesmo tempo jovem, alegre, divertido; tem um atendimento muito bom, simpático, honesto, e de uma generosidade.
Eu provei cada especialidade e são todas muito boas, muito mesmo mas a que eu gosto mais e como mais vezes é o Kebab!
Adoro o Kebab daqui da Roulote 270, é qualquer coisa divinal!
Venham a este espaço maravilhoso onde são recebidos com um sorriso, simpatia, diversão, onde todos se dão e conhecem por isso, toca a vir!
Aconselho a toda a gente, vir a este espaço, que desde que abriu, é a nova sensação de Vila Nova de Gaia!!

https://www.facebook.com/Roulote-270-1819161031691578/ Facebook Roulote 270.

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Poema Agora Sou Eu

Agora Sou Eu
que também tento lutar
ao teu lado mesmo sabendo que isto
é demasiado doloroso, mesmo sabendo
que isto derrama-se tão rapidamente
que pode explodir a qualquer momento;
Agora Sou Eu
que vejo-te adormecer
para saber que a maldade não faz do teu sono
dores e perdas de tempo
e que fiques numa questão de ansiedade
por isso encosto a minha mão
para te sentires mais protegida e em paz;
Agora Sou Eu
que percebo  mais e melhor
mas também injustamente
que na vida nada é bom a não ser
constantes provações dolorosas
que fazem de nós máquinas;
Agora Sou Eu
que percebo até que ponto na verdade
nunca vivemos, apenas sobrevivemos
a hipocrisia e maldade uns dos outros
simplesmente gostam de esfaquear
e beber o nosso sangue e ainda sorrir.




Agora Sou Eu
sim, agora sou mesmo eu que vejo de perto
vejo de perto tudo isto, toda esta falsidade,
toda esta dor misturada com ironia
e vontade de desistir mas apenas em pensamento;
Agora Sou Eu 
que penso que tudo isto podia ser melhor mas do pior
que penso que isto podia ser melhor mas é ilusão
que penso que isto foi tudo uma miragem
que penso que isto tudo foi doloroso bem cá dentro
mesmo eu não tendo dado conta da ferida aberta;
Agora Sou Eu
que tenho que sofrer também mesmo não querendo,
agora tenho que deixar sair o sangue impuro
agora as feridas têm que inflamar-se
agora quase que sou obrigado a sofrer mesmo que não queira;
Agora Sou Eu
que vejo que a realidade é tão dura
e magoa tanto, ao ponto de me magoar o interior
do meu interior, agora sim sou eu que estou ao teu lado,
agora sim estou mais perto do que nunca,
agora sim estou aqui e posso-te acalmar mesmo que eu não esteja,
agora sim posso sorrir mesmo que por dentro esteja numa dor mortífera,
agora sim posso dizer calma mesmo que por dentro esteja tão agitado
como as águas de um furacão, agora talvez possa dizer que vai tudo correr bem
mesmo que não acredite, ou não tenha esperança mesmo assim por ti...
por ti, tenho tudo,
tenho tudo como força, energia, alegria, simpatia, diversão
mesmo que não esteja assim, mesmo que o meu estado espírito
seja o meu negro possível que nem me vejo a mim mesmo
mas
Agora Sou Eu
que estou para ti,
que estou para te ajudar,
que estou para te embalar,
que estou para te dar mimos,
que estou para te acalmar,
que estou para te adormecer,
que estou para te dar beijinhos,
como fizeste comigo quando eu era criança.


Autor: Carlos Cordoeiro.

quinta-feira, 18 de maio de 2017

POEMA FADO

O lugar que eu abandono
Nunca é pecado
Sinto que te sou mais perto
Mas Ah, olha para nós
Tão distantes como
O nosso amor
Como o nosso desejo.

Mas se eu um dia tentar a minha sorte
saberei que  contigo posso ter
aquilo que só não há na morte
a não ser um beijo fatal
como aquele na hora de despedida
na hora da desgraça, na hora d'agonia.


Autor: Carlos Cordoeiro

domingo, 14 de maio de 2017

PORTUGAL GANHOU EUROVISÃO | PORTUGAL WON EUROVISION


PORTUGAL GANHOU EUROVISÃO ESTA NOITE  |  PORTUGAL WON EUROVISION TONIGHT

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Poema Carta

Partiste...isto tudo é tão doloroso
tudo isto é difícil de digerir, porque a dor da saudade
é maior do que não te ver, apenas sinto que isto
continua, cada vez mais, de forma tão corrosiva
por isso quero libertar-me, desde que não me saia mal
afinal nem tu, nem eu, somos o ideal de um amor que nunca
resultou na sua essência, no seu momento por isso ambos sofremos!
Saudade esta que marca o meu corpo, a minha alma,
tudo isto é bastante inflamável, tu sabes isso mas ainda assim
podemos tentar fazer do nosso corpo algo fútil para ver
se a podridão torna-se em novas sementes, em que crescemos novos
para uma vida que nunca mudará, será tão fútil como nós fomos
quando temos que ser alguma coisa, mesmo que de forma imaginada
mas acho que conseguimos projectar possíveis amores.
Este momento foi tão corrosivo como os nossos beijos
beijos estes que estavam  repletos de uma doce hipocrisia
tanta ironia neste beijo que me inundou de distância por ti
mas pensei duas vezes...talvez tenha sido exagerado, talvez um dia
acredito nos nossos encontros que já foram retratados pelas memórias
memórias que cada vez são mais distantes do coração e do amor,
e por isso tento mesmo acreditar que somos algo melhor...digo eu!
Mas injustamente creio que tenho que me despedir mesmo
não sendo a minha intenção fazer das tuas lágrimas, momentos de dor
e de sangue a escorrer na tua alma, mas não gosto de escrever a nossa
despedida mesmo que seja, por segundos, não tenciono fazer das minhas palavras
a dor mais corrosiva no teu coração que foi gentilmente espetado por
amores que te foram desamores, mesmo sabendo que eras a Rosa de um
jardim mais próximo, de um jardim em sofrimento.

Autor: Carlos Cordoeiro.

terça-feira, 2 de maio de 2017

Poema Tento Ver

Tento ver que tudo isto é falso
na medida em que tudo me magoa
mesmo quando prefiro a verdade
embora o sofrimento pareça mais ténuo;
Tento ver que isto tudo é farsa
no momento em que exploro a vergonha
da palavra dita em vão e dos homens
da falsa honestidade e verdade;
Tento ver onde posso procurar um novo mundo
novo este que posso tentar viver nele
mesmo que...a dor do desconhecido
seja maior do que tentar viver melhor;
Tento ver se posso tentar aproveitar o tempo
mesmo que este seja pior que a areia
porque escorre mais rápido, escorre de forma dolorosa.




Tento ver o que fazer das minhas lágrimas sangue
sangue este tão doce como a amargura de querer
mais, de querer viver aquilo que não existe
por isso recordo a amargura de viver o esquisito;
Tento ver aquilo que perdi através
 da recordação de momentos a preto e branco
ou então choro na cruz de quem partiu
mesmo quando era cedo demasiado para nos despedir;
Tento ver se isto tudo é meu
desde do coração mal amado,
até ao beijo roubado,
em dias de desespero e solidão sentimental;
Tento ver se tudo isto valeu a pena
ou então senão foi uma mágoa tão pura,
que não quis acreditar se era verdade ou não
mas simplesmente continuei neste sonho doloroso que é a vida.

Autor: Carlos Cordoeiro.

sábado, 8 de abril de 2017

Poema Amor Porque...

Amor porque te encontras
com a impossibilidade de seres eterno,
quando tu mesmo te consomes?

Amor porque te achas completamente por inteiro
se te vivem por metades? se te vivem aos pedaços?
Porquê? Diz-me! Diz-me lá, porquê?
Porque te achas tão poderoso? És capaz de me dizer?

Amor porque te achas capaz de me destruir completamente?
Porque te achas tão especial? Tão forte? Tão intenso?
Nada de ti é tão poderoso, como a tua força que só nos separa,
aliás tu separaste-me de ti, isto foi tão corrosível!

Amor, tu em mim consegues tanto, como de nada,
fazes de mim falar como tivesse qualquer problema...achas bem?
Se és algo bom, porque fico atrapalhado? Se és algo belo porque me sinto
mal? Porque me sinto sem forma? sem corpo? Também o és assim? 

Amor se sinto-te tão fortemente, bem dentro de mim no meu coração,
porque é que tudo isto não se torna verdadeiro? Porque não sou eu mesmo
naturalmente? Porque falo de forma parva? Porque falo o que não devo
e não olho de frente? não olho de frente para ti, quando me amas também?

Amor, és tão mas tão intenso que nem sei se te vivo de forma intensa ou
simplesmente te deixo morrer por aí, como deixei morrer por oportunidades que
tive mas não aproveitei, por isso prefiro deixar correr, se calhar poderá ser melhor não?
o que achas? Poderei eu deixar o amor fugir? Mesmo que ela seja o melhor? E o sofrimento?

Autor: Carlos Cordoeiro. 

AMOR (FRASE)

"Amor porque te encontras com a impossibilidade de seres eterno, quando tu mesmo te consomes?"

Carlos Cordoeiro.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Poema Prefiro

Prefiro tentar sonhar mesmo que isso
seja falso ou utópico mas assim não
penso na desgraça, não penso que poderia ser pior,
não penso que iria chorar constantemente
que ia sangrar tanto pela tristeza dos que partem injustamente;

Prefiro estar comigo mesmo pois assim
tudo parece mais fácil, tudo parece mais verdadeiro
tudo parece mais genuíno, se acordar? Parece que vejo
a guerra, o ódio, a inveja, o ciúme em tudo de forma espelhada
por isso prefiro guardar em mim mesmo a pureza da alma;

Prefiro chorar por mim, prefiro estar triste, prefiro
sentir-me na escuridão do conforto que me faz
sentir maior, porque tenho a ilusão da minha alma
ser maior do que realmente é, mas sinto-me melhor
de saber que posso escrever, mesmo na escuridão;

Prefiro acordar de forma dormente, como que anestesiado,
mesmo que não perceba a realidade, percebo o meu
caminho, prefiro sentir-me adormecido acordado para a
sociedade não ver em mim um alvo, ver o bem que quero
transmitir mesmo que de forma crua, mesmo que de forma apetecível.

Autor: Carlos Cordoeiro.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Poema Fica

Fica
mais um pouco, para os segundos serem minutos ou mais,
fica aqui comigo para sermos mais do que um hoby,
e assim fazemos isto durar um pouco mais,
mais que um encontro seja aqui ou através de selfies,
podemos agora nos encontrar? Preferes jardim? Metro? Casa?
Eu gosto de te ver em qualquer lado, és bonita sempre, agora e sempre;
Fica aqui comigo intensamente como um fogo eterno,
podemos nos incendiar mas onde preferes? Tens preferências?
tens gosto? Tenho-te como chama eterna, como algo que me acende
posso fazer de nós luzes belas, de nós luzes novas,
posso fazer tudo que nos dizem ser proibido, és tão real;
Fica aqui, como eu fico para ti todos os dias,
posso estar longe de ti, mas penso sempre em ti, as estrelas recordam-nos
como momentos intensos que eu não posso esquecer, é tudo demasiado
forte, é impossível esquecer-me de nós,de ti, de tudo isto que vivemos
inocentemente mas de forma tão louca e explosiva;
Fica
por aqui que estás melhor, estamos os dois,
não precisas de ficar assim, tímida, somos os dois um,
somos algo que juntos dá uma boa combinação
seja de dia, tarde ou noite...prefiro sempre mas contigo
contigo sou mais feliz, sortudo, tolo, sinto-me mais tolo por ti
por ti, cometo loucuras saudáveis, daquelas que anseias e gostas.




Fica por perto que quero contar-te um segredo
o segredo que és intensamente minha por és um vício
vício este que gosto de ter cada vez mais, mesmo que seja mau
embora adore sentir-me pedrado por ti, é algo que não dá para explicar
apenas senti que tudo isto é bom demais mas nunca me canso
nunca me irei cansar, é impossível depois de te conhecer;
Fica
podemos tomar um café, gostas? Eu gosto se junto
estiveres lá, tipo MENU, acho  uma boa combinação,
aposto que gostas de misturar amor com café, tudo quente
quente intensamente, podemos ficar assim, mas não podemos arrefecer,
somos demasiado escaldantes para o frio ser de nós o amor por isso Amo-te,
Ficapara eu poder Amar-te de forma intensa, de forma
a ver e sentir os detalhes que eu gosto incrivelmente de sentir
és demasiado bela para eu deixar partir uma pessoa como tua, deixam os meus
dias escorregadios, dias em que não me sinto bem, por eu te admirar
admirar loucamente, tudo isto é intenso, mas é assim que eu gosto;
Fica
um pouco mais, para eu poder explicar o que
há de bom entre nós, não tenhas receio somos
bons, incríveis quando estamos juntos, quando somos um
acredita em nós, nos nossos corpos que são perfeitos
e são tão belos quando dançam juntos entre lençóis macios
como macios são os nossos beijos, as nossas sensações.

Autor: Carlos Cordoeiro.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Sinto Isto A Chegar

Sinto Isto A Chegar
o nosso amor, por isso podemos estar mais próximos
por isso podemos estar mais pertos como as estrelas
de nós, como o céu de nós, como todo o Universo junto a nós
por isso
Sinto Isto A Chegar
esta sensação incrível de te poder amar,
sem ser censurado, e libertar-me em ti,
e sentir que contigo posso estar e ser bem,
saber que contigo
Sinto Isto A Chegar
este nosso amor tão intenso,
tão verdadeiro, tão brilhante como as estrelas,
como o nosso amor o é, como tudo isto
em nós é brilho, intensidade e força em amor
Sinto Isto A Chegar
é complexo de explicar mas sei que é forte,
maior que a nossa força, maior que tudo em nós,
tudo em nós é intensidade em que dificilmente
posso te explicar apenas te sinto intensamente
com o meu corpo, com o meu olhar.




Sinto Isto A Chegar
que posso acho eu...chamar amor?
é estranho eu tentar fazer de ti minha rainha
mesmo que não o saibas, mesmo que não saibas que
estou aqui, acho que fico um pouco tonto,
fico um pouco a estranhar tudo isso,
Sinto Isto A Chegar
com uma intensidade brutal, mas espero que
eu seja suave nos toques e beijos a ti, afinal tudo isto
é tão brutalmente apetecível, tão fortemente intenso
que quando te agarro sinto-me tonto de tanto sentir-te;
Sinto Isto A Chegar
como uma espécie de presságio
talvez seja sinais, o destino, mas sei
que podemos ser mais do que isto
troca de olhares, de mensagens, e de sms
ás altas horas da noite,
Sinto Isto A Chegar 
como fosse inevitável todo este nosso amor
explodir loucamente entre nós intensamente
sem magoar os nossos corpos que agora são como um ferro
unido por parafusos amorosos, e que só nos partimos
quando um de nós estiver enferrujado e partir,
por isso tudo isto é duro e com o calor ainda aumenta mais,
por isso tudo espero que sejamos o melhor de nós mesmos.


Autor: Carlos Cordoeiro. 

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Poema Reparei

Reparei que eras tecida por
dor, mágoa, tristeza mas que ainda assim
a teia é dura como a força, vontade, amor
carinho e uma aurea grandiosa;
Reparei que as batalhas foram sempre duras,
fortes, agressivas, intensas, injustiças, mas ainda assim
reparei que és tão ou mais forte que uma pedra
a tua dureza fez de ti um escudo, um pouco frágil;
Reparei que as lágrimas queimaram o teu rosto,
e um pouco a tua alma mas...oh menos, ficaste
melhor, mesmo que aparentemente, oh menos as tuas
lágrimas fizeram de ti mais forte, mais pura, mais grandiosa;
Reparei que a dor fez de ti inclinar, inclinaste
perante a inveja, o ódio, ciúme mas fogo és tão grandiosa,
sofreste? E de que maneira...mas caramba és pedra
dura, energia boa e teu brilho é grandioso, é intenso
como tudo isto que viveste até agora, até este preciso momento.


Autor: Carlos Cordoeiro

Poema Serei Teu

Serei Teu
como as flores são do campo,
como o barco do mar,
como o rio da montanha,
como o amor de nós os dois;
Serei Teu
como assim deve ser
até que as estrelas morram,
até que o sol se apague,
até que a água deixe de correr,
e os nossos corações de bater;
Serei Teuassim como serão os nossos beijos
assim como os nossos corpos,
assim como a nossa eterna beleza,
assim como o nosso longo amor;
Serei Teuaté que a morte nos separe,
até que a solidão seja inimiga,
até que a tempestade nos mate,
até que a saudade nos leve para longe.




Serei Teueternamente como todas as minhas palavras,
eternamente como todos os bons momentos,
eternamente como todos os sorrisos teus,
eternamente como o prezar de te tocar;
Serei Teuaté um dia a escuridão for eterna,
até uma dia não ouvir mais a tua voz,
até um dia que não te sinta mais,
até um dia que não te consiga ver mais,
até um dia que não te possa ter mais ao meu lado;
Serei Teuaté que tudo pareça perfeito,
até que tudo pareça eterno,
até que tudo pareça ser sempre contínuo,
até que tudo pareça como fotografias de memórias;
Serei Teu 
até o tempo fazer de nós passado,
até o Sol fazer de nós memórias iluminadas,
até a Chuva fazer de nós lágrimas dos que nos amam,
até a Brisa fazer de nós uma breve passagem pelo tempo.


Autor: Carlos Cordoeiro.
(Escrito enquanto ouvia: Arctic Monkeys - Baby I'm Yours)

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

LICEU ALEXANDRE HERCULANO, PORTO

    Já se sabe que ao longo de várias décadas, no Porto e no país vários monumentos sofrem uma degradação notória, ficam ao abandono, à vandalização, à destruição que por vezes é intencional, ao roubo do património caso esteja presente dentro destes monumentos ou fora, assim como ao desinteresse presente pelas entidades responsáveis que devem actuar neste tipo de situações e não o fazem e quando há intervenções, por vezes nem sempre é melhor prejudicando gravemente o edifício em questão ao ponto de as estruturas iniciais serem alteradas ao ponto do desenho do edifício ficou um pouco diferente.


Em relação ao Liceu Alexandre Herculano, Porto, para quem não sabe e também curiosidade, digo aqui que foi desenhado pelo Arquitecto Marques da Silva, portuense (aspecto a salientar) e por acaso este mesmo Arquitecto fez obras como:
- Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (no meio da Rotunda da Boavista, Porto),
- Edifício A Nacional (nos Aliados, Porto)
- Estação Ferroviária de São Bento, Porto
- Casa Atelier Marques da Silva (no Marquês, Porto)
- Teatro Nacional São João, Porto
- Grandes Armazéns Nascimento (onde agora é a FNAC na Rua Passos Manuel, Porto)
- Liceu Alexandre Herculano, Porto
- Liceu Rodrigues Freitas, Porto (nome original Liceu D.Manuel II)
entre outros projectos
(...)


    O Liceu Alexandre Herculano, foi desenhado pelo Arquitecto Marques da Silva.
    O Liceu Alexandre Herculano foi começado a construir em 1916 e concluído em 1921, na Avenida de Camilo, Porto, Portugal, ou seja é do século XIX.
    Actualmente este Liceu já tem 96 anos de existência, ou seja, foram 96 anos,a formam alunos e alunas de várias classes socais, de várias zonas do Porto, bem como a formar mentes brilhantes da sociedade portuense e do país ao longo destes anos todos.
    Este Liceu, é um dos mais importantes do país a par de outros, como se sabe, é escusado fazer apresentações visto que este tipo de Liceus esteve muito presente no Portugal do Estado Novo, ou seja, era comum, efectivamente haver liceus para rapazes e outros para raparigas.
    Como toda a gente sabe, vários monumentos, igrejas, catedrais, escolas, edifícios, estações, lojas, marcas, entre outras coisas que façam parte do Património Histórico, pela UNESCO, em parte sofre sempre uma degradação que é visível e isto aconteceu (por incrível que pareça) no Liceu Alexandre Herculano.
    Está bem.que até pode não haver verbas, pode não haver meios para se começar obras de requalificação, pode não haver entidades competentes interessadas na recuperação de escolas antigas mas que fazem parte da história e da cultura de uma cidade. pode haver inúmeros motivos para que ainda não se tenha feito as devidas obras de recuperação no "Alexandre", mas também sei que nada é impossível, há sempre uma solução, agora depende é da solução que estamos a falar...senão intervêm pessoas do ramo político, do ramo privado entre outros aspectos que pouco ou nada ajudam quando se trata de recuperar edifícios históricos.
    Isto não é de agora, aliás no ano 2009, já se notava várias deficiências em termos de arquitectura, infiltrações, entre outros aspectos que faziam com que a escola já assinalasse defeitos, problemas que mais tarde, ou seja este ano, iam-se tornar cada vez mais notórios.
    Se pensarmos, fazendo uma comparação por exemplo, a saúde...então vamos pensar, se uma pessoa têm problemas de saúde e se não houver os cuidados mínimos a situação piora até que chega a um ponto que não há recuperação possível, é exactamente igual ao Liceu Alexandre Herculano.
    A questão aqui nem é tanto o facto de ser um Liceu Histórico (Liceu Alexandre Herculano), bem como um Arquitecto Histórico (Marques da Silva) obviamente que isso ainda contribui mais para a incredulidade de como está o Liceu, mas acho que é uma questão histórica, humana, social, cultural, económica e até política, de se recuperar os edifícios históricos, os edifícios que por alguma razão contribuíram e ainda o contribuem  para o legado educacional de uma cidade, neste caso o Liceu Alexandre Herculano, não é um mero edifício, ele tem uma história por trás, bem como uma sociedade, daquela época, com características muito próprias, ou seja, este edifício faz parte da história...e como não bastasse todo este problema, ainda há aquela febre louca dos hoteis em todo lado, e todas as ruas, da Cidade do Porto, ou seja, basicamente o que estou a dizer e quero realmente dizer é que espero que o Liceu Alexandre Herculano não seja mais uma ideia louca de se tornar Hotel porque se isto acontecer então definitivamente está tudo perdido, e tudo louco, porque por mais abandono escolar que possa haver nos próximos anos, escolas serão sempre escolas, além disse o Arquitecto Marques da Silva fez este Liceu com o intuito de servir os alunos, ou seja, ser um espaço de aprendizagem, que nos dias que corre cada vez se torna mais surreal e utópico, para finalizar apenas digo que ainda tenho alguma esperança na minha cidade, o Porto no que toca a futura recuperação deste Liceu.

Autor: Carlos Cordoeiro.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Poema Não Te Separes de Mim

Não Te Separes de Mim
mantens a minha alegria,
mantens a minha estupidez,
mantens a minha alegria e humor,
mantes tudo de bom que há em mim;
Não Te Separes de Mim
fazes das minhas palavras
mais poéticas, mais reais, mais tolas
mais parvas como nós os dois
com conversas no sense fazzendo-me rir;
Não Te Separes de Mim
pois adoro as nossas longas conversas,
os nossos disparates e claro as
nossas mútuas teimosias que chocam
fazendo de nós grandes amigos, mesmo
que as distâncias sejam maiores que a nossa loucura;
Não Te Separes de Mim
somos a Arte em palavras, em realidades, em justiça,
somos o pensamento crítico, pelo meio parvoíce,
somos amigos das horas estreladas e dos sonos profundos
que na manhã seguinte nos cumprimentamos.




Não Te Separes de Mim 
somos discussões acesas como chamas,
do pior incêndio jamais visto, somos peixeiros
e mal dispostos, na saúde e na doença, somos
por vezes as mais belas flores das Primavera;
Não Te Separes de Mim
fazes-me bem, fazes-me sentir bom, humano,
fazes-me sentir real, que existo, que sou algo como
pessoa como Arte, fazes-me bem com o teu humor e
loucura perdidamente contagiante;
Não Te Separes de Mim
somos brilhantes como as estrelas que admiramos,
somos planetas que adormecemos em Artes reais,
somos Vias Lácteas inteiras quando admiramos a simplicidade,
somos Galáxias de excentricidades em conversas e bons momentos;
Não Te Separes de Mim
por mais que eu seja insensível,
por mais inseguro e mau carácter possa ter,
por mais que desvalorize a pessoa que és,
por mais que não te ouça,
por mais que não te admire,
por mais que te despreze,
por mais que te ignore,
por mais que te renegue,
por mais que te rejeite,
por tudo isto por favor peço-te sejamos amigos
por eternidade, imaginada e realizada.

Autor: Carlos Cordoeiro.
Dedico a ti, Amiga.

domingo, 15 de janeiro de 2017

Poema Eu Preferia Ficar Cego

Eu Preferia Ficar Cego
do que saber que a verdade dói,
dói tanto ao ponto de não saber como lidar
com tudo isto, e já nem sei se é amor,
tudo isto que sinto por ti;
Eu Preferia Ficar Cego
do que te ver com outro
em vez de me amares, como eu
te amo, desde sempre, não me sinto bem
quando te vejo a amar outro homem;
Eu Preferia Ficar Cego
do que saber tudo isto assim
desta forma cruel, desta forma dolorosa
que faz o meu coração arder
arder mais do que da primeira vez que te vi;
Eu Preferia Ficar Cego
do que saber que não me amas como antes,
que já não acordas feliz como antes,
que a luz do sol já não te é a mesma
que o sentimento já desvaneceu,
que as palavras agora já não te são especiais,
que o amor agora já pareça banal como os nós os dois.




Eu Preferia Ficar Cego
do que sentir esta amargura tão constante,
este gélido momento que teima a ser
todos os dias, sempre que me lembro de ti,
e por isso isto torna-se o meu castigo;
Eu Preferia Ficar Cego
visto que eu já sei que já não somos dois,
que já não somos amor, que não somos união,
que já somos dois amores felizes, que banhavam-se
pelas luzes, pelo dia, pelas montanhas, pelo ar,
pelos momentos que agora em rapidez recordo;
Eu Preferia Ficar Cego
do que ver esta verdade, isto que dói,
tudo isto que me escapou faz-me ter o coração como sangue
o sangue demasiado duro que me destrói
e por dentro fico estilhaçado, fico partido,
fico partido com a tua partida;
Eu Preferia Ficar Cego
do que ver a nossa partida,
tu para um lado, eu para o outro,
preferia não ver a dor de não estares cá,
preferia não ver a mágoa que agora sinto,
preferia não ver a dor que até está cá fora,
preferia não sentir tudo isto que me corrói
constantemente, preferia não chorar a despedida,
preferia não chorar o que eu perdi, preferia não chorar isto,
preferia não me magoar, não te magoar, não te perder,
não te perder de mim como perdi momentos tristes,
como perdi momentos especiais, como perdi a intimidade contigo,
como perdi momentos de amor, um amor mais próximo,
como perdi momentos de tanta doçura e carinho
que vi esvoaçarem como as folhas de outono.


Autor: Carlos Cordoeiro
Poema escrito enquanto ouvia: Etta James - I'd Rather Go Blind

quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Poema No Amor

No Amor
fomos completamente loucos, uma loucura
que eu mesmo quis repetir todos os dias,
uma loucura que fazia de nós loucos
do amor, um amor que todos viam mas só nós sentiamos;
No Amor
sentimos tudo tão naturalmente
como o sol que nos brilha na cara
todos os dias, todas as manhãs quentes
e nós ainda acordamos entre lençóis de amor,
lençóis enrolados nas nossas curvas;
No Amorestamos completamente em sintonia,
somos uma música completamente afinada,
por isso nos envolvemos de forma ritmada,
tudo em nós é demasiado vibrante, tocante,
chocante, amoroso,
No Amor
somos uma união perfeita, como que um círculo,
um círculo tão perfeito como o nosso amor,
um amor que nos faz chorar, nos faz alegrar,
dizer parvoíces, dizer disparates, e até mesmo
sussurrar ao ouvido o mais loucos dos desejos.




No Amor
tudo sentimos de forma intensa, poderosa,
tudo isto parece real,  nós somos o sonho
de um amor molhado, de um amor vivo,
de um amor querido, um amor com vontade;
No Amorfez do nós um casal que dança à chuva,
um casal completamente louco um por outro,
que somos metade um do outro, completamo-nos
quando o nosso beijo faz de nós um;
No Amorsomos um doce amargo dependendo dos dias,
somos o chocolate um do outro,, és o meu açúcar,
sou doce pois fazes de mim uma pessoa mais doce
uma doçura que deixa-se derrente no teu chocolate quente;
No Amorsou derretido por ti, sou pior que a manteiga
derreto-me tanto que me deixo cair sobre ti
e os nossos corpos encontram-se através de beijos,
abraços, e toda uma dança de um amor intenso,
que apenas nós sabemos fazer e sentir como ninguém.


Autor: Carlos Cordoeiro.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Poema Sem Ti

Sem ti os dias são mais lentos,
mais lentos que uma dor que lentamente
me consome até aos ossos
mas que pode demorar anos a fio;
Sem ti tornei-me mais vazio,
mais nada, mais branco, mais preto,
mais vazio, mais zero, mais inexistente,
por isso a dor é tão maior quando me lembro;
Sem ti sinto-me distante de tudo que quero amar,
de tudo que quero sentir como reconfortante,
como algo que me preenche o coração, que me preenche a alma,
algo que eu sei que fará de mim alguém mais cheio;
Sem ti acho que o desejo torna-se veneno,
o amor torna-se ódio, a alegria torna-se tristeza,
o carinho torna-se o desprezo, e a vida
torna-se morte, morte que lentamente me consome
por talvez não fazer de ti o amor principal e único que sempre quiseste.




Sem ti os dias são mais escuros
como as tardes de inverno em que ansiava a luz
como a luz do nosso amor que nunca aconteceu
apenas foi imaginada demasiada vezes, mas pronto;
Sem ti eu tornei-me mais frágil
mais frágil que a própria vida, que o próprio amor,
que o própria sangue que me faz circular pela vida,
tornei-me mais frágil sem aquele amor que desperdicei
e que julguei ser impossível daí não tentar;
Sem ti senti-me menos humano e mais animal
que foi completamente desperdiçado e não atraído
pela força e beleza dela que me quis e eu a
deixei-a ir como que o vento a tivesse levado;
Sem ti os meus dias pioraram
pois acreditei não querer-te mas enganei-me
pois o meu amor por ti foi maior, mas a vontade foi menor
por isso o perdão derreteu-se pela vontade inexistente,
por isso o amor esvoaçou-se.

Autor: Carlos Cordoeiro.