quinta-feira, 21 de setembro de 2017

IN SITTU


https://www.youtube.com/watch?v=0RSxhb-9FsA&t=16s

(olha o link em cima)

IN SITTU

IN SITTU, é um vídeo que questiona a Pintura como meio expressivo.Actualmente há limites na Pintura? Existe o transcendental enquanto meio plástico alcançável? Existe o silêncio e o nada na Pintura enquanto execução artística? O que torna a Pintura um meio tangível? Qual a barreira entre o visível e  o imaginário? O que é a sombra? O que é o pincel? Quais os suportes que realmente existem e aqueles que parecem ser irreais? Qual o verdadeiro significado da Pintura?
IN SITTU, não é mais do que uma experimentação em suporte de vídeo onde explora as Artes de forma muita crua, muita rude, muito despida sem qualquer tipo de apoio sonoro, apenas o que se vê é o que é.

Criador do vídeo: Carlos Cordoeiro.
Autor do texto: Carlos Cordoeiro.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Poema O Anjo

O Anjo sou eu que fiz dos teus dias
mais brilhantes, mais puros
daí sentires-te tão bem
como eu neste momento.

O Anjo quero ser eu em ti
para te sentires minimamente segura
como eu senti seguro quando senti a luz
do Divino Sagrado.

O Anjo talvez possa ser eu
enquanto olho pelas infelicidades e dor
que agora sentimos ao olhar pelas
pessoas que já foram e nos são queridas.

O Anjo sou eu que te guardo
da noite que tu julgas negra
mesmo quando tens um céu estrelado
como dávida  de algo superior.




O Anjo posso ser eu
na tua cama ou fazer-te voar
mesmo que nenhum de nós tenha asas,
embora o desejo e o amor faça o resto.

O Anjo
poderemos ser todos nós
no mundo em que fazemos de nós
mesmos seres tão iluminados que
o dia é mais radiante como o teu sorriso.
 
O Anjo sou eu sim, quando te abraço
com amor, desejo e carinho que tenho
no momento que penso que somos
como um conjunto universal e brilhante.

O Anjo somos todos nós que guardamos
mensagens especiais, mesmo sem saber,
mas devemos mostrar como um belo manto brilhante
de bondade para todos vocês.

Autor: Carlos Cordoeiro

Poema Este Filme Já Não É...

Este Filme Já Não É o mesmo desde
que isto se tornou mais difícil de sentir,
e de saber que estás longe mas ainda assim
acredito que estás por perto, pelo menos em pensamento.

Este Filme Já Não É o mesmo
assim como a sala do cinema está cheia
dos nossos momentos que foram filmados em grande
plano e por isso sabemos ao detalhe.

Este Filme Já Não É o mesmo
que vimos em alguma sala de cinema
em que a parte interessante era o nosso momento
que ainda passa como melhor cena.

Este Filme Já Não É aquele
em que eu chorava com medo
do desfecho que fosse infeliz
mas descobri que o Amor foi o grande final do melhor filme.




Este Filme Já Não É
aquele
que queríamos ficar a ver
mesmo durante o intervalo nós
próprios somos a melhor cena.

Este Filme Já Não É em público
mas em privado, entre nós, entre um amor
que nós gostamos de sentir
como um fogo intenso, como o nosso olhar.

Este Filme Já Não É daqueles que tu queiras
ver por ser demasiado pessoal
e íntimo como as palavras que só eu troquei
aquelas palavras sussurradas apenas àquele ouvido.

Este Filme Já Não É não é daqueles que podes alugar
muito menos comprar, porque não tem qualquer preço
a não ser o preço alto de não ter nada disto
que tu sabes que é amor, carinho, sentimento que todos querem sempre.

Autor: Carlos Cordoeiro.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Poema Dos Dias Eu Faço...

Dos Dias Eu Faço
eles tornarem-se melhores
como todos os meus versos
que por ti escrevi;
Dos Dias Eu Faço
que sejam tão belos
como tu que admiro
como as flores da primavera;
Dos Dias Eu Faço
tornarem-se tão brilhantes
como o meu desejo por ti
que desde sempre existiu;
Dos Dias Eu Faço
serem tão grandiosos
como tudo isto que vivemos
desde sempre, como um amor.




Dos Dias Eu Faço
são daqueles que os vivo
intensamente seja por ti
ou pelo nosso amor fugaz;
Dos Dias Eu Faço
toda uma intensidade
todo um momento intenso
como o nosso amor;
Dos Dias Eu Faço
um momento tão poderoso
como o amor que sinto por ti
mas não sei bem desde quando;
Dos Dias Eu Faço
ser algo melhor, algo intenso
como os nossos beijos secretos
que ainda hoje trocamos.

Autor: Carlos Cordoeiro.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

Poema Saudade

Deixaste em mim uma saudade
e por isso penso nos nossos últimos
beijos que demos tão loucamente
como este amor que teima sempre a continuar.

Em mim provocaste saudade
que pensando bem não custa tanto
porque fecho os olhos e penso nos nossos beijos
tão intensos e fortes como isto que vivemos.

De mim esperas saudade
porque gosto que esperes por mim
pois assim o nosso beijo será mais intenso
como  tudo isto que vivemos até agora.

Da tua saudade posso esperar
um amor completamente forte
e verdadeiramente intenso visto
que tudo isto é sincero e tão verdadeiro.

Da nossa saudade posso esperar por tudo
afinal temos um amor em comum
por isso nada disto acaba pelo contrário
cada vez será mais forte, mais intenso, como nós.

Autor: Carlos Cordoeiro.

sábado, 2 de setembro de 2017

Poema Não Somos Namorados...

Não Somos Namorados...
mas sinto a tua falta naqueles
dias frios, gélidos em que a chuva cai
e parece que gela todo o meu corpo
até o meu carinho por ti;
Não Somos Namorados...mas fico de coração partido
ou assustado quando não sei de ti
e faço o pior cenário de um filme
em que o final é a tragédia dos dois;
Não Somos Namorados...mas discutimos por coisas tão supérfluas
ao telefone, cara a cara, de qualquer maneira
e feitio mas pronto somos assim
como faíscas que se queimam completamente;
Não Somos Namorados...mas falamos tanto, que os nossos diálogos
estendem-se por distâncias que são grandes
como nós, puros de luz e verdadeiro
sentimento e natureza.




Não Somos Namorados...
mas brincamos tanto um com o outro
parecemos autênticas crianças
a idade não passa por nós
somos  eternamente ingénuos;
Não Somos Namorados...
somos teimosos e soltamos as ideias
como a criatividade que faz das nossas vidas
cores completamente divertidas
que fazem de nós pessoas alegres e boas;
Não Somos Namorados...
mas temos tantos gostos em comum
somos de uma Arte que mistura
químicos que só existem em nós
E que faz de nós grandes cúmplices;
Não Somos Namorados...
não, por acaso não...mas caramba
que temos coisas tão parecidas temos
já viste!? Fazemos de nós mesmos
um sentimento maior e tão genuíno que nos unimos, mesmo longe.


A ti dedico, Amiga.
Autor: Carlos Cordoeiro.