domingo, 18 de dezembro de 2016

Poema Déjà Vu

Déjà Vu já tive eu
por ti praticamente todos os dias,
no amor, na amizade, no carinho,
na partilha de sentimentos tão suaves
como lençóis que nos envolveram;
Déjà Vu tenho quando penso em ti
e acho que já fomos íntimos, acho
que já fomos algo como namorados
ou então amigos demasiado íntimos ao
ponto de partilharmos beijos a cada segundo;
Déjà Vu tenho quando me quero
lembrar naturalmente de ti e sei que isso
acontece porque efectivamente já tivemos
algo só não me lembro se já acabou
ou se ainda mantemos algo, embora
por mim continue a sonhar com tudo isto pela real;
Déjà Vu estou a ter agora
porque tu és-me familiar, o teu corpo,
o teu cheiro, as tuas curvas, e essa tua sensualidade
que me provoca constantemente e que por isso
não me quero controlar apenas tentar amar-te.




Déjà Vu eu tive no dia em que me queria recordar de ti
e sabia que era real que tivemos algo, mas tu insististe
em dizer que sou demasiado sonhador para te ter
que sou demasiado tolo para acreditar que posso amar-te;
Déjà Vu tive tantas vezes
por acreditar que já nos conhecemos
nem que seja doutra vida, doutros momentos,
doutras doçuras que partilharmos como carinhos
que eram malandros como nós somos ou já fomos;
Déjà Vu quero ter sempre de ti
para ter sempre memórias brilhantes
como estrelas, daquelas que mais cintilaram por nós
mesmo em dias negros ou tristes mas que ainda assim
nós ficamos alegres, íntimos e ligados pelo olhar intenso;
Déjà Vu é a intensidade de te querer todos todos os dias
de te querer amar-te constantemente, de te tocar, de te sentir,
de ter-te pelos meus toques, pelos meu beijos, sentir-te na minha pele
e saber que o teu corpo é meu e eu sou completamente teu
nos carinhos, nos beijos, no amor, na intensidade, nos abraços.

Autor: Carlos Cordoeiro.

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