sábado, 30 de junho de 2012

Poema Cidade do Porto

Casas tão coloridas que são
altas e baixas
magras e gordas
todas escondem segredos.

Cada rua
Que escorrega e quase que cai
escuras
tristes como o granito.

Estas ruas não são certas
gostam de brincar
para cima e para baixo
tendo escadas pelo seu caminho.

Casas tão confusas que vocês são
tão juntas que estão
vocês são amigas
vocês são coloridas como a natureza
a tristeza é a fachada invisível.

Monumentos que aparentam a tristeza
outros a alegria
mas esconde a verdade da Cidade.

Ruas,Igrejas,Casas,tudo se conjuga
nada está solto
nada está perdido
Cidade quanto luminosa és
o quanto alegre és
o quanto gosto me dás
por nela morar.

Porto cidade iluminada
pelo coração do povo
serás sempre recordada.

Autor : Carlos Cordoeiro.

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