segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Poema Ainda Espero

Ainda espero por dias de sol,
dias que iluminem o meu ser,
mas ao teu lado, ao lado do nosso amor,
que insistes em recusar ou não,
depende ás vezes não compreendo,
não compreendo o que és para mim;
Sabes que te adoro, sempre te adorei,
embora tu insistas em não querer saber,
em não querer ver, em não querer sentir,
em não querer tentar algo comigo
se calhar não sou o teu modelo idealizado;
É preciso demasiado para ti,
és teimosa mas mesmo assim gosto de ti,
gosto do teu sorriso, da tua boca, dos teus olhos
é o que mais admiro em ti, expressam uma felicidade
que deveria ser nossa para florescer em amor;
Para mim és uma amor completamente difícil
mas já me dou por feliz porque te tenho em sonhos,
pensamentos, poemas, sentimento, em sorriso,
só falta mesmo o aproximar de duas grandes estrelas
que precisam de explodir em beijo; nós.




Somos um sonho um do outro,
pois eu sonho em ti e tu em mim,
mesmo que não o admitas,
o nosso amor é demasiado intenso, invisível
que ninguém vê, apenas nós
através do sentimento como sorrisos e
alguns olhares íntimos mas que ao mesmo tempo nos aproximam;
Ainda gosto 
do que vejo, do que sinto, do que aproximo,
do que tenciono ter como Amor,
do que penso ser alguma coisa forte,
mas forte que os ventos que me querem afastar de ti!;
Penso vir a admirar-te
mesmo que nunca mais te veja
ou pelo menos te possa ver em sonhos
mesmo que sejam bastante desfocados,
mesmo que sejam brutalmente utópicos,
haverá sempre aquela esperança de ser real
o amor que se sonha ter ou amar por muito tempo
até um de nós partir;
Quero sentir não de forma carnal
afinal isso é tão intenso que não aguentaria de
uma vez só, mas sim quero tentar fazer algo tão puro,
como amar, como beijar como sentir
aquilo que é natural,
aquilo que acredito, pelo menos eu acredito
e tu?

Autor: Carlos Cordoeiro.

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