sábado, 24 de março de 2012

Poema Falsidade

Eu amo-te
eu quis o teu amor
eu quis beijar-te
eu quis desejar-te
o amor eterno
mas tu simplesmente ignoraste.

Amei-te,ofereci-te
presentes para tornar-te especial
ofereci-te poemas
ofereci-te beijos doces como um bolo
aquele bolo sem calorias
para teres as linhas do amor.

Oh meu amor
tão delicada como uma flor
tão aromática como um roseiral
tão perfeita como cada pétala
amo-te pela tua beleza simples
amo-te pelas curvas do teu corpo.

Sabes eu agora choro!
por me abandonares
porque nunca me amaste
foste falsa!
eu que te amei tanto,que te dei tanto
que te quis tanto
tu chegaste a deixar-me, enojar-me
o que eu fiz?
eu simplesmente...amei-te e não devia.

Autor:Carlos Cordoeiro

3 comentários:

  1. Um poema de um amante não correspondido ... o amor ou (des)amor tem destas coisas ... o certo é que uma relação tem que ser feita por dois ... se uma falha, falseando ou não, não há relação possível e a tristeza acaba por fazer sofrer mais quem amou ... já me aconteceu e é difícil essa situação ... Obrigado pelo poema, Carlos.
    Rosa Silvestre.

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    1. De nada é um prazer partilhar os meus poemas!
      Carlos Cordoeiro.

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  2. Este Poema falsidade que fala de um amor não correspondido
    transporta tanto sentimento!
    Parabéns Carlos ,é um previlegio conhecer uma pessoa tão motivada, tão determinada e com tanto talento!!!

    Ana Isabel Rosa

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